* Paulo Calçade - comentarista da ESPN
Ninguém se espanta mais com a demissão dos treinadores de futebol no Brasil.
A 18ª. rodada tirou o emprego de René Simões, Carpegiani e Nei Franco.
Provavelmente gente séria, que defende um trabalho mais longo, faria o mesmo diante de uma queda acentuada na tabela de classificação.
Algumas trocas vão surtir o efeito desejado, outras não.
Por muito tempo veremos a troca como solução de um problema que não foi iniciado pelo treinador.
As explicações são as melhores possíveis, geralmente abordam o perfil do contratado. No lugar do treinador durão entra o paizão; no lugar do paizão entra o durão...
O dirigente, responsável pelas escolhas, nunca é culpado. Raramente se demite.
Muita gente defende uma alternativa jurídica para vincular os treinadores aos clubes até o final de cada competição.
Não é por aí, esse é o pior caminho.
Se os contratos, repletos de cláusulas de proteção para ambos os lados, não servem para impedir mudanças... Vai ampliar a bagunça.
O futebol brasileiro precisa de uma alteração profunda, que apenas a troca de calendário não será capaz de promover.
Há muito tempo venho escrevendo sobre a perversidade dos meses de julho e agosto, que apresentam excesso de jogos, pouco tempo para treinamentos e muita cobrança.
Quem assumir agora vai, no máximo, ter uma boa conversa com seus novos comandados. Isso é futebol profissional?
Importante: o prazo para inscrições de novos jogadores vai até a véspera da partida de cada clube na 26ª. rodada, programada para os dias 26 e 27 de setembro.
Ninguém se espanta mais com a demissão dos treinadores de futebol no Brasil.
A 18ª. rodada tirou o emprego de René Simões, Carpegiani e Nei Franco.
Provavelmente gente séria, que defende um trabalho mais longo, faria o mesmo diante de uma queda acentuada na tabela de classificação.
Algumas trocas vão surtir o efeito desejado, outras não.
Por muito tempo veremos a troca como solução de um problema que não foi iniciado pelo treinador.
As explicações são as melhores possíveis, geralmente abordam o perfil do contratado. No lugar do treinador durão entra o paizão; no lugar do paizão entra o durão...
O dirigente, responsável pelas escolhas, nunca é culpado. Raramente se demite.
Muita gente defende uma alternativa jurídica para vincular os treinadores aos clubes até o final de cada competição.
Não é por aí, esse é o pior caminho.
Se os contratos, repletos de cláusulas de proteção para ambos os lados, não servem para impedir mudanças... Vai ampliar a bagunça.
O futebol brasileiro precisa de uma alteração profunda, que apenas a troca de calendário não será capaz de promover.
Há muito tempo venho escrevendo sobre a perversidade dos meses de julho e agosto, que apresentam excesso de jogos, pouco tempo para treinamentos e muita cobrança.
Quem assumir agora vai, no máximo, ter uma boa conversa com seus novos comandados. Isso é futebol profissional?
Importante: o prazo para inscrições de novos jogadores vai até a véspera da partida de cada clube na 26ª. rodada, programada para os dias 26 e 27 de setembro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário